Oi, oi! Continuando meu post de Loveless...
Sobre a história, é um pequeno relato (pequeno mesmo, só 12 episódios!) sobre a vida de Ritsuka Aoyagi, um garoto de doze anos que recentemente perdeu seu irmão em um assassinato cruel, e acaba de se mudar para uma escola nova. É claro que ele não tem facilidade para se adaptar a tudo isso, e se fecha para os outros, ignorando, por exemplo, as tentativas da colega Yuiko de se aproximar.
Ao mesmo tempo, conhece Soubi Agatsuma, um jovem universitário que conhecia seu irmão e se aproxima dele de forma repentina.
Na tentativa de descobrir mais sobre o passado e a morte trágica de seu irmão, ele interage com Soubi, e acaba se apaixonando por ele, uma vez que ele é o único, depois do irmão, a dizer que o ama...
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Ao se envolver com Soubi, um mundo novo se abre para Ritsuka. Ao mesmo tempo que ele começa a se lembrar de alguns fatos (ele tem uma espécie de amnésia), e a interagir e fazer amigos, descobre o mundo dos duelos, onde Sacrifício e Combatente lutam contra outras duplas, usando o poder das palavras. Sim! Eles usam as palavras para atacar uns aos outros e essa metáfora é um dos pontos fortes do animê.
A arte do animê é bonitinha, bem fofa mesmo. Mas tem os momentos em que se torna um tanto sombria, durante os duelos. O recurso mais utilizado, para a alegria das fãgirls é o Kemonomimi, que consiste em personagens com características animais. Como orelhas e caudas, que é o caso de Loveless.
A arte do animê é bonitinha, bem fofa mesmo. Mas tem os momentos em que se torna um tanto sombria, durante os duelos. O recurso mais utilizado, para a alegria das fãgirls é o Kemonomimi, que consiste em personagens com características animais. Como orelhas e caudas, que é o caso de Loveless.
A abertura possui uma musica triste, mas linda, Tsuki no Curse. Consiste em trechos do animê. É muito agradável de se ver, na minha opinião.
O encerramento, Michiyuki, é como reflexos na água, e uma musica lenta cuja letra tem tudo a ver com a história do animê.
A história começa no meio. E termina no meio. Eu não sei se o mangá dá continuidade ao enredo, mas eu estava acompanhando e gostando tanto da história, que quando terminou só restou uma Pss em choque e decepcionada. Corri como uma louca atrás de uma segunda temporada, em vão.
As lutas são muito boas, a verdade por trás dos sentimentos de Seimei, os personagens cativantes... Tudo isso são pontos altos. Além da historia terminar no meio, outra coisa que me desagrada em Loveless é o Shota-con. PeloamordeDeuseletemdozeeoSoubitemvinte! Pedo total. Não curto, as fãgirls que me desculpem.
Mas no fim das contas, Loveless tem todos os pontos fortes e fracos do gênero. Yama-nashi, ochi-nashi, imi-nashi. Qualquer fujioshi (fã de yaoi) sabe. Sem clímax, sem objetivo, sem significado. Me parece ofensivo e preconceituoso, mas é a origem do yaoi e Loveless não foge disso.
Quanto aos personagens:
Ritsuka Aoyagi: Protagonista. Problemas de memória. Odiado pela mãe. Perdeu o irmão. Tinha tudo pra virar um emo ou um bad boy, toda cara de protagonista que eu ia odiar, mas não. Ele dá a volta por cima e vai atrás de seus objetivos. O problema é que quem procura, acha.
Soubi Agatsuma: O combatente de Seimei, não sabe fazer nada sozinho, praticamente vive das ordens dos outros. O último pedido de Seimei para ele foi que amasse e protegesse seu irmão, ordem que ele acaba levando, hã, ao pé da letra demais?
Seimei Aoyagi: Irmão mais velho de Ritsuka, o protegia quando a mãe, em uma de suas crises (outra com problemas psicológicos), ameaçava feri-lo. Sempre amou muito o irmão e igualmente foi amado por ele. Mas sua morte e o motivo dela é uma incógnita até agora, o que o torna muito suspeito...
Yuiko: Imaginem uma Baka Girl (garota idiota). Agora elevem ao cubo. É ela. Tem muito peito e pouco cérebro, mas tem boas intenções e se torna amiga de Ritsuka.
Yayoi: Apaixonado por Yuiko, vê Ritsuka como um rival. Mas acaba se aproximando e se tornando seu amigo.
Hitomi Shinonome: Professora de Ritsuka, sempre muito preocupada com o garoto. Debocham dela por ter vinte e três anos e ainda ter orelhas (sinal de virgindade). Da mole pro Soubi mas ele nem olha pra ela.
Ritsuka Aoyagi: Protagonista. Problemas de memória. Odiado pela mãe. Perdeu o irmão. Tinha tudo pra virar um emo ou um bad boy, toda cara de protagonista que eu ia odiar, mas não. Ele dá a volta por cima e vai atrás de seus objetivos. O problema é que quem procura, acha.
Soubi Agatsuma: O combatente de Seimei, não sabe fazer nada sozinho, praticamente vive das ordens dos outros. O último pedido de Seimei para ele foi que amasse e protegesse seu irmão, ordem que ele acaba levando, hã, ao pé da letra demais?
Seimei Aoyagi: Irmão mais velho de Ritsuka, o protegia quando a mãe, em uma de suas crises (outra com problemas psicológicos), ameaçava feri-lo. Sempre amou muito o irmão e igualmente foi amado por ele. Mas sua morte e o motivo dela é uma incógnita até agora, o que o torna muito suspeito...
Yuiko: Imaginem uma Baka Girl (garota idiota). Agora elevem ao cubo. É ela. Tem muito peito e pouco cérebro, mas tem boas intenções e se torna amiga de Ritsuka.
Yayoi: Apaixonado por Yuiko, vê Ritsuka como um rival. Mas acaba se aproximando e se tornando seu amigo.
Hitomi Shinonome: Professora de Ritsuka, sempre muito preocupada com o garoto. Debocham dela por ter vinte e três anos e ainda ter orelhas (sinal de virgindade). Da mole pro Soubi mas ele nem olha pra ela.
Kyo: “Amigo” do Soubi, mora com ele, cursa a mesma faculdade que ele e sente muito ciúmes da relação dele com os Aoyagi.
Hatsuko: Psicóloga de Ritsuka. Mais tarde descobrimos que ela também trata de Hitomi e de Kyo (engraçado como todos que se relacionam com o Soubi acabam precisando de ajuda profissional). Tenta ajudar Ritsuka a recuperar suas memórias, e resolver seus dilemas pessoais, desde a morte de Seimei. Gosta muito do garoto.
Minha nota Pessoal: 6
Minha nota pessoal é 6. Se sair uma segunda temporada, isso vai mudar bastante, mas por enquanto o fator Endless (sem fim, trocadilho com relação ao nome do último episódio) me deixa bastante irritada e insatisfeita. Mas é gostoso de se assistir, de forma descompromissada.
Até semana que vem!
