Mais uma segunda, mais tédio e desgosto. Logo, tem Reflexões Otakus. Mas claro que minha coluna é muito mais legal do que o tédio de segunda feira. Ou não.
Gostaria de pedir desculpas por não ter postado semana passada, a prova de segunda chamada foi marcada justamente na segunda, minha mãe demorou pra caramba, o que me levou a me distrair com um joguinho com pinguins e catapultas [??] que acabou com a bateria do meu celular, o que é uma merda. Mas enfim, isso consumiu boa parte de minha tarde e eu não tive tempo de escrever o post.
Sem mais delongas, vamos em frente ~
Mangás. Mangás publicados. Foda-se que nas grandes cidades tem bastantinho, aqui quase não tem e isso me revolta, só tem nas grandes cidades. Na minha cidade mesmo, mangás são vendidos em somente um sebo, que tem pouquíssimos títulos, poxa. É triste. E parece que quanto mais eu quero comprar um mangá, menores as chances dele chegar aqui.
Nunca terminarei Code Geass nesse ritmo.
E também tem tudo aquilo acerca das traduções… realmente. Sem contar as gírias que são usadas em alguns que ninguém usa. Ninguém. Não sou algum tipo de anta que lê mangás mais antigos e fica falando isso sem considerar que as expressões acompanham as gerações, mas em mangás atuais tem expressões antigas e em mangás antigos, expressões ainda mais antigas. q
Além de que são meio carinhos. Com uma conta absurdamente tosca: se pegar uma série média de 25 volumes e multiplicar por 10 que é mais ou menos o preço, depende da editora, já fica R$250. Tente fazer uma boa coleção com isso. Mesmo considerando que muitos serão comprados em sebos, vai uma nota.
Mangás. São caros.
Mas, ao menos eles são publicados. Sei lá, poderia ser pior. Poderia não ter nenhum lugar em minha cidade que vende, mas eu não sou tão otimista assim.
Ficamos por aqui e até semana que vem ~
