sábado, 21 de maio de 2011

#kowaii [6] lendas controlvezadas


Oha luck minna-san,mais uma entre poucas postagens que eu faço,bem não sou bom em dar desculpas,mas não postei semana passada pois o Windows Live Writer que o Sawada me recomendou me trollou legal,eu fui testar o bixinho,escrevi o post quase inteiro...Quando derrepente,ele FECHA do nada,e diferente das postagens do blogger,ele não salva automático,então eu fiquei com aquela classica cara "vou matar toda sua família e amigos" e desisti do post,e bem semana retrasada sei la porque não postei,e hoje quase que esqueço de postar,alias nem sabia que era sábado,fui descobrir agora quando vi uma janelinha amarelinha do msn piscando,quando fui ver o que era todo feliz pensando que era alguém que por um milagre queria falar comigo,era o Sawada me ameaçando de morte caso não postasse,bem como ainda sou muito jovem para morrer,vim aqui postar \o/ 

Bem como acabei de descobrir que é sábado,não tenho ideia nenhuma do que postar,não sei o que vai sair daqui,mas como é o Anjo que está postando,não vai mudar coisa,bem o dificil de postar lendas hoje em dia,é que tudo que você encontra é um ctrl+c ctrl+v de outros sites,mais especificamente do MedoB,eu pessoalmente gosto de Creepy Pastas,mas como disse,todas as traduzidas são um grande ctrl+v do MedoB ou algum outro site,quando encontro algo legal é de algum fórum,mas até achar algo decente num fórum leva um bom tempo,porque existe uma porrada de fóruns,com mais uma porrada de posts,e até achar algo que não seja uma simples cópia,ou algo que de para usar,ai fica aquela coisa de ficar pedindo ajuda,claro,existe milhares de lendas que dão para ser postadas aqui,mas eu sou muito seletivo,pois muitas lendas são basicamente coisas que eu acabo tendo que dar ctrl+c ctrl+v,e eu não gosto disso,por isso acabo demorando muito para poder postar alguma coisa,e sim isso não passa de um monte de desculpas esfarrapadas para não ser esculachado por uma cara foda e sinistro (?)

E encerrando a maior introdução que eu já fiz,vamos logo a lenda que eu ainda nem sequer sei qual vai ser no exato momento que estou digitando isso,*20 minutos depois de ter digitado a ultima frase*,Bem acabei de achar um site magico cheio de lendas japonesas,um site que não tem postagens desde 2006,um blog que não teve postagens sequer durante um ano inteiro,um site que teve menos de 5.000 visitas durante toda a sua existência,um blog assim,repleto de lendas japonesas e Haikais (para que não sabe...morra é um tipo de poesia japonesa),bem eu suspeito que a dona do blog morreu....Sério......Mas se estiver viva....VOLTE A POSTAR MULHER,PRECISO TIRAR MINHAS LENDAS DE ALGUM LUGAR -QQQQQ

Bem como estou morrendo de preguiça em honra aos mortos (ou nem tão mortos assim) vou abrir um exceção na minha regra de não controlvezar e fazer um ctrl+c ctrl+v de algumas das lendas que o blog dela contem. 

então clica logo em "continue ->" e honre as almas dos mortos mero humanos que estás a ler essa humilde postagem



O Fantasma de OSONO

  Osono era a filha de um comerciante provinciano e rico. O pai dela queria que ela tivesse uma educação refinada e mandou-a para Kyoto - que na época era capital do Japão – para aprender as artes praticadas na corte como poesia, danças clássicas e cerimônia do chá.
Anos depois, ela retornou para sua terra natal e se casou com o filho de um amigo de sua família, que também era comerciante.
O casal teve um menino, mas a vida conjugal durou pouco, pois Osono morreu no quarto ano de casada. Pouco tempo depois de sua morte, seu filho disse ter visto a mãe no quarto dela. Isso causou um grande desconforto na família, pois naquela época não existia luz elétrica, e a fraca iluminação conseguida, com lamparinas à óleo, só aumentava o clima sobrenatural. Embora à princípio tivessem dito que era coisa da imaginação de criança, o assunto tomou vulto quando outras pessoas da família depararam com o fantasma de Osono, sempre olhando para uma cômoda cheia de gavetas, onde estavam guardadas as roupas dela.
Os familiares começaram a discutir, tentando entender por que razão o fantasma de Osono aparecia junto à cômoda e concluíram que, por ter morrido tão jovem, seu espírito ainda tinha apego pelos belos quimonos de seda. 
Acataram então a sugestão da mãe, que aconselhava a levar as roupas de Osano a um santuário e realizar um culto. Em seguida, deixariam as vestes guardadas num recinto sagrado. Assim o fantasma dela entenderia que suas roupas não seriam vendidas para outras pessoas, e seu espírito descansaria em paz.
A cerimônia religiosa foi realizada com grande pompa, porque, a pedido do rico comerciante, conhecidos monges da região vieram celebrar o culto para apaziguar o espírito de Osono. As roupas dela foram depositadas embaixo do altar. E todos se sentiram aliviados, pois com a presença do fantasma em casa, embora silenciosa, ninguém consegui dormir. 
Porém, o clima de sossego não durou por mais que um dia. O fantasma voltou a aparecer na noite seguinte, e a aparição torno-se constante.
Então o monge de um templo zen budista, veio para a casa do comerciante, novamente sob sugestão da mãe de Osono. O religioso passou a noite no quarto, e às altas horas da noite, o fantasma apareceu do nada e ficou contemplando fixamente a cômoda. Para mostrar à Osono que suas roupas já não estavam mais lá, o monge abriu a primeira gaveta e mostrou que estava vazia.
O fantasma de Osono continuou a olhar tristemente a mobília. O monge foi abrindo as gavetas uma por uma até a última mas o fantasma continuou olhando fixamente para a cômoda, sem demonstrar nenhuma surpresa.
O monge perguntou o que ela desejara e se estava precisando de ajuda, porém a aparição sem nada responder continuou olhando para a peça de guardar roupas. Então o monge teve uma intuição e levantou os papéis de forro das gavetas, e na última gaveta achou uma carta que alí estava escondida. A carta era endereçada à Osono, trazendo escrito seu nome de solteira.
A aparição acenou com a cabeça e se curvou em gesto de agradecimento quando o monge disse que ele levaria à missiva ao templo e lá queimaria. Portanto ninguém ia ler o conteúdo.
Era uma carta de amor. Osono tinha recebido durante o período em que esteve em Quioto estudando artes. O conteúdo da carta nunca foi revelado a ninguém, e a família também não ficou sabendo quem a havia enviado.
A história mostra um fantasma diferente. Um espírito angustiado que não conseguia descansar em paz por causa de um segredo.
Desde que a carta foi queimada, o fantasma de Osono nunca mais apareceu.

O Fantasma do poço




O fantasma do poço está entre os dez casos sobrenaturais mais conhecidos no Japão. Esse acontecimento teria ocorrido no século 17 na mansão de um senhor feudal com o nome de Oyama Tessan. Esse rico feudatário tinha uma bela criada chamada Okiku. Uma garota de família humilde que constantemente sofria assédio sexual de seu patrão,
mas sempre esquivava e mantinha-se longe dos braços de seu amo.
A constante recusa da garota levou Oyama a arquitetar uma cilada para que ela se entregasse a ele. Assim, o ricaço entregou um saquinho de moedas à Okiku, dizendo que havia ali dez moedas de ouro, e que ela guardasse cuidadosamente, pois ele teria que se ausentar da cidade durante quatro dias. A garota, ingenuamente, guardou o saquinho sem saber que na realidade só havia nove moedas.
Após breve ausência, o feudatário voltou ao seu palacete e pediu que a jovem devolvesse as dez moedas, uma por uma. A garota abriu o saquinho e foi contando uma por uma e ficou desesperada ao constatar que só havia nove moedas. Contou várias vezes para ver se não havia se enganado, mas infelizmente teve que reconhecer que estava faltando uma moeda.
Tessan mostrou-se muito furioso com o desaparecimento da moeda. Acusou-a de ter ficado com ela e exigiu sua devolução. Okiku não sabia o que fazer, pois sendo uma simples criada, mesmo que trabalhasse a vida inteira, jamais conseguiria uma moeda de ouro. Então, desesperada, correu para o jardim chorando. O ricaço a seguiu e disse que se ela fosse “boazinha” com ele, iria perdoá-la e a moeda seria esquecida.
Impulsivamente, ela respondeu que não havia feito nada de errado, e que preferia morrer a entregar-se a ele.
Furioso com a recusa, o velho ricaço agarrou a jovem e atirou-a no fundo do poço existente no jardim dizendo:
- Se prefere morrer, vou satisfazer o seu desejo.
Quando passou a fúria, Tessan voltou ao poço e chamou várias vezes o nome dela, mas não houve resposta. Como o poço era fundo, certamente ela morreu afogada.
Ninguém ficou sabendo do paradeiro dela. Chegaram a comentar que ela era uma ingrata, pois sem agradecer o emprego que o patrão tinha lhe dado, foi embora sem dizer uma palavra para a cidadezinha do interior de onde viera. Como ninguém sabia de sua morte, não houve culto religioso dos 49 dias em sua memória. Depois desse dia, todas as noites, o espectro de Okiku aparecia sobre o poço. Ela tinha aparência triste e a voz de extrema amargura. Repetia o gesto de tirar moeda do saquinho e contar uma por uma: - Um..., dois...., três..., quatro...., quando chegava no nove, a aparição dava um suspiro aflito e desaparecia.
Tessan, que assistiu àquela melancólica cena várias vezes, ficou desesperado. Não conseguia mais dormir, pois cada vez que se deitava para repousar, ouvia a triste voz contando: Um..., dois..., três..., até o nove.
O ricaço confessou o crime e foi preso pelas autoridades. Na prisão, acabou enlouquecendo, pois não parava de ouvir a voz contando as moedas.
A propriedade tornou-se uma mansão abandonada e com fama de mal-assombrada. Tempos depois o terreno foi comprado por outro rico senhor. Aflito com o sofrimento da aparição, o novo proprietário solicitou um culto budista em memória a Okiku. Porém de nada adiantou, pois o fantasma continuou aparecendo e contando com amargura de um a nove. Persistente, o novo proprietário pediu para um monge de outra seita que rezasse pela alma de Okiku. Assim, passaram vários religiosos e muitos cultos foram realizados junto ao poço, e de nada adiantou.
Certo dia apareceu por lá o mago Shamon da seita Zenchi. Sua aparência desleixada não inspirou muita confiança do proprietário, que já estava prestes a abandonar aquele terreno. Em todo caso, como já haviam passado vários religiosos por lá, mais um não faria diferença, por isso pediu ajuda ao mago Shamon.
Em vez de fazer um culto religioso próximo do poço, Shamon ficou escondido à noite entre as folhagens do jardim. O fantasma apareceu e contou as moedas até o nove. E nisso Shamon gritou: - Dez!
Dizem que o fantasma deu um suspiro aliviado e nunca mais apareceu.

Kitsune tokoya
No folclore japonês, a raposa e o texugo eram considerados ilusionistas e viviam pregando peças. Conta uma antiga lenda que, nos arredores de uma pequena cidade, vivia uma família de raposas. Elas eram famosas pelo modo original de iludir as pessoas. Muito criativas, ninguém conseguia escapar de suas artimanhas.
Uma dessas raposas transformava-se em um homem barbeiro e deixava careca todos os clientes que o procuravam para fazer penteados ou aparar os cabelos. Assim, todos os homens da cidade ficaram de cabeças raspadas. Por isso, o animal encantado acabou ganhando o apelido de kitsune tokoya, ou seja, “raposa barbeira”. 
Certo dia, houve, na casa do conselheiro da cidade, uma reunião para por fim àquela situação. Afinal, numa época em que os penteados estavam na moda para homens em todo o Japão, não era admissível que só aqueles da pequena cidade não pudessem andar de cabeça erguida. Apesar de haver unanimidade na decisão de fazer a raposa parar com a brincadeira, ninguém tinha sugestão de como fazer isso. Então, descobriram que, entre todos os homens da cidade, havia um que ainda mantinha seu belo penteado. Era um samurai jovem e esperto chamado Saizoemon. Diziam que seu único defeito era ser convencido. 
Assim, o conselho de cidadãos resolveu chamá-lo para saber como havia conseguido safar-se da ardilosa brincadeira da raposa barbeira. 
Chegando ao local da reunião, o samurai foi logo dizendo:
– Sabem por que se deixaram enganar por uma raposa? Simples, porque vocês são tolos. Sendo assim, não adianta ficar discutindo o dia todo, porque não vão chegar a conclusão alguma. No entanto, eu sei como dar um jeito. Então, o que estão esperando? Admitam a incompetência e me implorem para castigá-la. 
Apesar de a arrogância irritar os presentes, ninguém viu outra alternativa senão pedir humildemente para que Saizoemon desse um jeito na atrevida raposa.
O samurai pegou uma lança e foi para o bosque, onde todos diziam que havia esconderijos de raposas. Quando caminhava por uma trilha entre árvores de pinho, cruzou com uma bela garota de olhar malicioso, que o cumprimentou:
– Boa tarde, Saizoemon, está passeando pelo bosque?
O samurai logo desconfiou que era um truque ilusionista da raposa e atacou com sua afiada lança. A moça, assustada, esquivou-se do golpe deixando aparecer uma calda branca.
– Eu tinha razão, sua raposa safada. Agora, você não vai escapar de meu golpe – assim dizendo, atacou a raposa, que voltou ao seu formato e fugiu apavorada.
Vitorioso na primeira investida, ele ficou mais convencido de sua esperteza e foi caminhando mata adentro.
Numa clareira do bosque, viu outra mulher que parecia estar descansando. Logo desconfiou de que se tratava de outra raposa.
Assim que a mulher saiu andando, ele a seguiu, escondendo-se atrás das árvores enquanto observava-a.
Num momento, a mulher agachou e juntou um punhado de capim seco. Dobrou os capins e, com eles, fez um boneco.
Saizoemon segurou a respiração e observou atentamente.
A mulher esticou os braços levantando o boneco e assoprou com força. Como num passe de magia, o boneco ganhou vida, transformando-se num bebê humano. Embora espantado, o samurai não tinha mais dúvida de que se tratava de uma raposa.
Com o bebê no colo, a mulher entrou na casa de um lenhador e foi recebida por uma velhinha com grande alegria.
– Nossa – pensou Saizoemon – a raposa está tentando enganar a pobre velhinha. Preciso agir imediatamente. Assim dizendo, adentrou a casa derrubando a porta com o pé. Encostando a lança no pescoço da mulher, ele disse:
– Cuidado, minha senhora, esta raposa está tentando lhe enganar. Este bebê é um punhado de capim seco, vi com meus próprios olhos quando ela fez a magia – dizendo isso, o samurai apanhou uma corda e amarrou a mulher. A velhinha, que não estava entendendo nada, protestou:
– Senhor samurai, o que está fazendo com a minha nora, o senhor é um maluco?
– Santa ignorância a sua, minha senhora! Será que não percebe que esta é uma raposa astuta?! Fique olhando calada que vou provar o que estou dizendo.
– Pare, senhor, está completamente enganado. Meu neto não é um punhado de palha, veja é uma criança de carne e osso.
– Minha senhora, quando uma raposa se faz passar por gente, para quebrar o encanto, é necessário fazer fumaça com folha de cedro. Assim que a fumaça encobrir a raposa encantada, logo aparece um rabo branco e, depois, ela volta ao seu formato original.
Assim dizendo, Saizoemon arrastou a mulher amarrada para fora da casa, fez um monte de folhas de cedro e botou fogo para fazer fumaça.
A velhinha gritava desesperada para que Saizoemon parasse com aquele ato bárbaro. 
– Por favor, pare com isso, o senhor vai matar a minha nora, a mãe de meu querido netinho.
Sem se importar com as súplicas da velha senhora, o samurai deixou a mulher coberta de fumaças, o que provocou muitas tosses.
– Não se preocupe, senhora, assim que quebrar o encanto, seu netinho vai voltar a ser um simples punhado de capim.
Por mais que a fumaça envolvesse a mulher, não aparecia nenhum rabo de raposa e ela continuava tossindo desesperadamente.
– Pare com isso, ela está morrendo, não está vendo o mal que está fazendo?
Saizoemon não parava. Estava convicto que aquela era uma raposa encantada. De repente, a mulher caiu e ficou esticada no chão.
– Minha nora morreu! Você matou a minha nora! Meu netinho vai ficar órfão! Quanta crueldade! 
Saizoemon levou um susto. Balançou e desamarrou a mulher desesperadamente. Todas as tentativas para reanimá-la pareciam inúteis. O samurai foi tomado de um grande arrependimento e, prostrado no chão, reconheceu seu engano.
– Matei essa pobre mulher por engano. Que erro terrível cometi! Não sou digno de continuar sendo um samurai.
Nesse exato instante, apareceu um monge no local.
– O que aconteceu por aqui? Parece uma tragédia.
O samurai contou todo o seu infortúnio dizendo quanto estava pesaroso pelo imperdoável engano. 
– Sua alma jamais terá paz enquanto não purificar seu espírito. A alma da pobre mulher, morta por engano, inconformada por tamanha injustiça, não terá paz. Vai se tornar, com certeza, uma alma penada. É necessário que reze muito, mas muito mesmo, por ela. Raspe sua cabeça e torne-se um monge, assim poderá dedicar muitas orações a sua pobre alma.
Saizoemon concordou que essa era melhor solução, já que era indigno de continuar sendo um samurai. Pediu, então, ao sacerdote que lhe raspasse a cabeça e o ordenasse monge.
Atendendo à vontade do samurai arrependido, o monge raspou a cabeça de Saizoemon. Quando terminou de raspar, o monge desapareceu num passe de mágica. Não só ele como a casa, o bebê, a velhinha e a mulher que parecia morta. 
Nisso, o povo da cidade encontrou Saizoemon sentado sobre uma pedra com a cabeça raspada.
– Vejam, a raposa barbeira conseguiu enganar Saizoemon também!
A raposa conseguiu iludir Saizoemon seguindo todos os seus passos. Assim, o samurai tornou-se alvo de gozação de todos na cidade, até que se tornou um cidadão humilde.



Bem minna,por hoje é só,eu sei que não ficou la essas coisas já que eu fiz as pressas,e como não estou afim de perder o emprego não remunerado que é postar nesse blog...Semana que vem te mais -q