Oi pessoal. Tive prova da psicanálise hoje, passei ontem o dia todo estudando, então, para variar, atrasei o PReview.
Em homenagem a Freud e essa babaquice toda, vou falar de um animê que dá muita importância à relação pai e filha. Cliquem em Continue.
A história de Occult Academy é sobre Maya, uma garota fechada e cética, cujo pai criou uma academia de ocultismo. Com a morte do pai, Maya volta para a escola, e coisas estranhas acontecem por lá, além de eventos sobrenaturais que sempre tentam a matar e um professor de história que na verdade é um viajante no tempo.
A arte é bonita, mas fica naquela normalidade. Traços iguais, boa animação e coloração, como em muitas outras séries... Esse pessoal podia inovar um pouco, né?! Sem contar os quilos de fanservice absolutamente desnecessários.
A abertura, Flying Humanoid, tem uma animação surreal, desde as colorações até a ambientação do negócio. Mas a música não tem o mesmo ritmo da animação e a letra tampouco combina com a temática da série.
O encerramento, Kimi ga Iru Basho, apresenta umas criancinhas
Sobre os personagens:
- Maya Kumashiro: Menina cética e tentativa de tsundere que deu errado. É uma pessoa normal, na medida do possível, e não é forçada tipo "cara de tédio depois do aparecimento de uma assombração" ou "bate no cara independentemente do que ele tenha feito". É inteligente, pra compensar o Fumiaki e fazer o enredo andar. E... Cara... Ela é MUITO GATA! *põe o queixo de volta no lugar enquanto tenta não imaginar se ela fosse real*
- Fumiaki Uchida:
- Chihiro Kawashima: Vice-Diretora sem noção, carente e suspeita quando não estão vendo. Se torna um personagem importante do meio da história em diante.
- Smile e JK: Zelador/resolvedor de problemas da academia e aluno sensitivo, respectivamente. Eles estão sempre juntos, são belos quebra-galho mas são bem bizarros. Se bem que o Smile é gatinho...
- Mikaze Nakagawa: Menina do povoado próximo à academia, neta da dona de um restaurande onde Fumiaki janta. Se envolve com ele e blábláblá *ensira aqui um romance que atrapalha a história*.