Olá pessoas! Como vão vocês? A Fic dessa semana teve um pequeno problema: ela ficou gigante!
Bem, não exatamente gigante, mas fugiu ao padrão que eu esperava seguir de fazer postagens únicas. Portanto, terei que dividi-la em, no mínimo, 4 postagens (se contarem essa).
Pretendo dar um intervalo de 2 dias entre cada postagem, só para não floodar o blog e irritar os outro autores. Dados os avisos acho que é só vocês clicarem em continuar e serem felizes! (ler as suas fics + ficar feliz, na mesma frase = não faz sentido)
Prólogo
A Busca por Exódia
(Narrador das PPG) A Cidade dos Animes, um lugar onde os diversos estilos de anime convivem pacificamente, exceto quando algum personagem menor de idade tenta entrar no bairro do Hentai, mas isso não vem ao caso.
O importante hoje é que as férias dos nossos heróis finalmente chegaram e agora todos eles podem desfrutar seu descanso merecido onde desejarem. Bem, nem todos estão de férias, pois um pobre garoto foi obrigado a trabalhar na loja de seu avô. Deve ser difícil ver todos os outros personagens principais indo viajar e você, no auge dos seus 16 anos, ter que ficar trabalhando num lugar horrível desses, UMA LOJA DE GAMES!
-Na verdade, é muito bom estar aqui - disse Yugi. Eu não queria viajar, até mesmo me ofereci para tomar conta da loja. Tudo o que quero é descansar.
-Desculpe, não sabia que você estava ouvindo - o narrador faz cara de assustado. Aproveitando a oportunidade, me responda uma coisa, você tem mesmo 16 anos? Você é tão.......baixo.
-(Yugi com complexo de Ed) Quem você está chamando de anão de jardim, pintor de rodapé, jóquei de cavalo marinho, lenhador de bonsai, coisa mais minúscula do mundo?
-Ah... Eu... Eu...
Toca o telefone. (Narrador salvo pelo gongo)
- Alô – Yugi atende enquanto respira fundo e tenta se acalmar.
-Yugi, a cidade está sendo atacada por um monstro!
-Prefeita, é só chamar os caras dos mechas que eles resolvem.
-Não dá, dessa vez o problema é grande de mais para eles. Teremos que apelar par o Exódia.
-Tudo bem, venha aqui na loja pega-lo assim que puder.
Sabendo que a situação deveria ser muito grave para que o Exódia fosse necessário, Yugi corre para o quarto do seu avô que fica no andar de cima da loja. Lá chegando encontra a cama arrumada e apenas um papel sobre ela.
“Yugi, já que você está tomando conta da loja resolvi tirar férias e fui para Acapulco. Não terei telefone no hotel, então para evitar problemas deixei uma pequena lista na gaveta com informações úteis. Nos vemos em um mês. Boa sorte com a loja.”
O
Segundo a lista, Exódia é muito poderoso para ficar com uma única pessoa e seu avô resolveu dar uma das cinco cartas dele para diferentes personagens de animes as proteger. Também explica que cada um dos “guardiões das cartas” sabe da localização de apenas um outro guardião e que a primeira pessoa com quem ele deveria falar para coletar as cartas seria a bruxa Yuuko.
Yugi ouve o som de um carro parando na frente da loja e desce correndo as escadas enquanto pensa no que vai dizer à prefeita. Ao abrir a porta da loja, se depara com uma limusine preta, de vidros escuros e lembra que nunca vira a prefeita pessoalmente e nem ao menos sabe a sua cara.
A porta da limusine se abre e dela sai uma garota menor do que ele, vestindo um paletó roxo, calças amarelas e uma estranha cartola que parece flutuar na sua cabeça. Porem, de baixo de toda essa esquisitice, havia algo familiar.
-KONATA!? Não acredito que você é a prefeita.
-Que novidade, a Konata é a prefeita da Cidade dos Animes, quanta genialidade do autor. Mas, esqueça isso e me dê logo o Exódia para acabarmos de vez com o problema.
-Falando em problema, temos mais um. Não estou com o Exódia, meu avô deixou cada parte dele com um personagem diferente e nem sei quais personagens são esses.
- O QUE? Não está com o Exódia? Que ótimo, um Vasto Lorde destruindo tudo, os shinigamis todos de férias e agora isso. Deve ser uma conspiração armada pelos desenhos americanos para acabar com a gente. Enfim, você sabe como recuperar as cartas?
-Talvez, mas vai demorar um pouco. Seria bom se você tivesse algo para atrasar o Menos enquanto eu as recupero.
-Só há uma pessoa que pode atrasar o Menos por bastante tempo e não morrer no meio do processo, mas eu realmente não queria ter que chamá-lo. Não me resta escolha, vou ligar para o Seya e dizer que o Menos raptou a Saori.
-É, ele é um mal necessário. Bom, vou fechar a loja do vovô e ir para a casa da bruxa Yuuko para começar a busca pelas cartas.
-Eu sei onde ela mora, entre na limusine que te dou uma carona até lá.
Ao entrar na limusine, Yugi sentiu como se não tivesse saído da loja do avô, afinal, nos dois lugares a quantidade de games era praticamente a mesma. Konata ignorou a presença do garoto ali dentro, despausou o jogo e ficou entretida com ele até chegarem à casa da bruxa.
-Quase me esqueci. Se você conseguir salvar a cidade, tenho uma carta especial para te dar e que nem mesmo o seu avô poderia consegui-la para você. Agora vá depressa – ela disse isso o mais rápido possível para conseguir terminar o mini discurso enquanto o jogo carregava a próxima fase.
-Farei o possível para conseguir as cartas o mais rápido poss... – percebeu que estava falando sozinho pois a limusine já partira.
O jovem ficou um tempo parado em frente à casa da bruxa, examinando-a. Não parecia a casa de uma bruxa, pelo menos não como ele imaginara que isso seria. Mas ele estava no bairro do Shoujo e lá todo o cuidado é pouco, pois a maioria das coisas não são o que parecem ser.
Quando ele tomou coragem e foi bater na porta, ela se abriu sozinha. Mágica, pensou ele, mas não, era apenas a própria Yuuko que estava saindo de casa para ir comprar algumas coisas.
-Você deve ser Yugi, seu avô me disse que talvez você aparecesse por aqui. Bem, o que o jovem procura está lá dentro, na sala. Pode entrar, tenho que fazer compras e não posso esperar mais – disse a bruxa enquanto partia.
Yugi entrou na casa, um tanto receoso, mas com a certeza de que encontraria uma das cartas do Exódia e também algo relativo ao próximo passo a ser dado. Porem, a única coisa que havia na sala era uma criaturinha branca com uma jóia vermelha na testa.
-Olá eu sou Mokona – disse o bichinho na mesma hora em que pulava pra cima do garoto e entrou em sua roupa, ficando nele como se fosse um filhote de canguru.
-Oi... será que você sabe algo a respeitos das cartas do Exódia? Yugi parecia um tanto assustado com o Mokona enfiado em sua camisa.
-Sim, Mokona sabe e vai te ajudar a consegui-las. Vamos logo para outro mundo!
E assim, eles foram para outro mundo. Qual? Descubra lendo o Capítulo 1 da fic que será postado em breve, muito em breve.