-Rodrigo, você não tinha dito que ia postar os capítulos da fic a cada dois dias?
-Sim, eu disse.
-Então por que demorou DUAS SEMANAS pra postar? - leitores completamente enfurecidos com a minha mancada.
Gente, deixe eu me explicar. Percebi que a cada dois dias seria impossível postar. Não tenho tanto tempo livre disponível para escrever e nem sempre quando o tenho ele pode ser utilizado para tal.
Então peço desculpas a todos que entraram no blog procurando a fic e não a encontraram ou que a encontrariam sem querer e também não a encontraram.
Mas agora eu voltei e aqui está o tão esperado (ou não) capítulo 1 da fic! Cliquem em continue porque o Brock está de olho em vocês e isso dá medo!
-Então por que demorou DUAS SEMANAS pra postar? - leitores completamente enfurecidos com a minha mancada.
Gente, deixe eu me explicar. Percebi que a cada dois dias seria impossível postar. Não tenho tanto tempo livre disponível para escrever e nem sempre quando o tenho ele pode ser utilizado para tal.
Então peço desculpas a todos que entraram no blog procurando a fic e não a encontraram ou que a encontrariam sem querer e também não a encontraram.
Mas agora eu voltei e aqui está o tão esperado (ou não) capítulo 1 da fic! Cliquem em continue porque o Brock está de olho em vocês e isso dá medo!
Capítulo 1 – Greed Island
Ao retomar a consciência Yugi percebeu que não estava mais na casa da bruxa Yuuko, mas que lugar era aquele? Uma sala de paredes pretas com alguns detalhes em branco fazendo-a parecer bastante com um chip de computador. Numa das paredes havia uma porta e, como Mokona não estava por perto, Yugi resolveu abri-la.
Atrás da porta estendia-se um longo corredor decorado com o mesmo padrão da sala anterior e, de tão longo, o jovem achou que talvez fosse infinito. Claro que ele estava errado, mas adolescentes são dramáticos e logo ele estava em outra sala. Desta vez a sala não estava vazia.
-Bem vindo ao Greed Island – disse a garota que estava sentada numa poltrona flutuante no meio da sala.
-Greed Island? Aquele jogo de... – antes que Yugi pudesse terminar seu questionamento Mokona vem correndo em sua direção e entra novamente em sua camisa.
-Você demorou tanto para acordar que eu vim até aqui pedir um copo d’água para jogar na sua cara. Mas a moça ali não sabe onde tem água, só fica querendo me explicar as regras do jogo – disse Mokona um tanto inconformado com a situação.
-Afinal, por que você nos trouxe aqui e quem estamos procurando?
-Fui um pouco apressado, Mokona às vezes se empolga e esquece as coisas importantes.
O pseudo coelho, agora mais centrado, explica que eles foram até a Greed Island para procurar Gon, um Hunter profissional a quem o braço esquerdo de Exódia foi confiado. Porem, como a ilha possui uma barreira especial, ele não foi capaz de trazê-los direto até o Hunter.
-Então, como faremos para achar Gon? – perguntou Mokona enquanto encarava Yugi.
-Esperava que você pudesse fazer isso usando o seu poder mágico, mas vejo que me enganei. Por sorte eu conheço muito bem o G.I. ,afinal, não passa de um jogo de cartas. Só precisamos de uma carta de feitiço para nos levar até o Gon, então vamos para a cidade de Masadora comprar algumas cartas de feitiço.
Enquanto isso, no núcleo imortal da
-Seiya, ponha isso no seu ouvido – disse Konata enquanto entregava um ponto eletrônico ao cavaleiro.
-Isso é uma proteção contra golpes musicais?
-Se fosse você não acha que eu te daria dois?
-Seria completamente desnecessário, pois apenas colocando no meu ouvido direito seria o suficiente para proteger o lado direito do meu cérebro que, como todos sabem, é responsável pela locomoção. Se me mexo, posso lutar – disse o cavaleiro, tentando parecer inteligente, TENTANDO.
-Então cale a boca, mexa-se e vá lutar! – gritou a prefeita ainda não acreditando na besteira que ouvira.
De volta ao núcleo principal...
Tendo pulado as explicações sobre o jogo, totalmente desnecessárias para Yugi e completamente inúteis para Mokona, os dois saem da sala inicial. Do lado de fora, uma vasta planície os cerca estendendo-se até onde a vista alcança.
-Yugi, como saberemos para que lado ir? - disse Mokona que já voltara a sua posição de filhote de canguru.
-É só seguir para Oeste, lá encontraremos a cidade de Masadora.
Os dois partem seguindo sempre a direção onde o Sol se põe, caminhando durante duas horas até que conseguem ver algo alem da planície. Era a enorme floresta que cerca a cidade mágica, lar dos mais temidos ladrões de cartas e de criaturas capazes de amedrontar até mesmo os mais corajosos.
Mas claro que Yugi não se abalaria com isso, pois já viveu situações muito mais difíceis. Seu problema seria suportar os comentários infelizes do pseudo coelho que conseguem superar o nível de estupidez do Joey.
-Estamos chegando?
-Não sei, a floresta é densa de mais para ver qualquer coisa.
-Mokona está cansado.
-CANSADO? Só eu andei, você me usou como mula todo esse tempo. Seja mais útil e pelo menos ande sozinho.
-Posso ser útil, Mokona consegue sentir a presença de magia.
-Finalmente você terá alguma utilidade! As criaturas daqui são mágicas, então você pode me avisar quando estivermos nos aproximando de algo e assim poderemos desviar.
-E como você desviará de algo que te caça, criança? – disse uma voz que Yugi não conseguia saber de onde vinha.
-Esse homem está nos seguindo desde que saímos do ponto de partida.
-E por que você não me avisou? – esbravejou o garoto.
-Achei que ele fosse seu amigo.
-De certa forma sou. Qualquer amigo seu detestaria saber que você está num lugar como esse, então vou mandá-lo para casa, em pedaços. Mas primeiro vejamos se você tem algum carta interessante. BOOK!
-BOOK! – Yugi pegou seu livro, mesmo sem cartas, apenas para não passar por novato.
-Ativar Fluoroscope*! (*Carta de categoria F que permite ver todos os encaixes específicos de um jogador alvo) Nada? Só me resta te matar – disse o jogador enquanto fechava o livro e partia para atacar Yugi.
-GAIN! – o garoto estava com uma carta na mão e um Kuriboh apareceu quando ele gritou a palavra mágica.
-O que? Você não pode fazer isso! Esse nem mesmo é um carta do jogo. Como você fez isso?
-É simples. Qualquer carta pode ser usada dentro do jogo, pena que no seu mundo ninguém inventou o jogo Monstros de Duelo.
- Eu vou embora, isso aqui fica cada vez pior. Até mesmo novatos tem cada vez mais truques. Ativar Leave*! (*Carta de categoria B que permite enviar um jogador para fora da ilha)
-Foi tão fácil, pena que a transformação só dure quarenta segundos. Mas tem algo errado, a única carta que achei do meu baralho foi o Kuriboh. Espero não precisar de nada mais poderoso.
*Na casa da bruxa*
-Veja Yuko, um baralho de monstros de duelo. Você também tem um desses não é mesmo? – perguntou Larg, vulgo Mokona preto.
-Sim, um dos melhores da cidade.
-Então vamos jogar. Quem perder paga as duas primeiras rodadas de saquê.
-Mas você nem mesmo tem dinheiro!
-Não se preocupe. Se eu perder o Watanuki paga.
-Tudo bem, mas você sabe que sou boa nisso e ganhar de mim será quase impossível.
Quarenta minutos e três derrotas da Yuko depois...
-Não pode ser... Meu baralho é muito bom, eu sou muito boa, não posso perder para um coelho.
-Para você é Senhor Coelho, e vamos logo para o bar antes que o Watanuki chegue.
*
Não tendo encontrado mais nenhuma dificuldade durante a travessia da floresta, Yugi e Mokona finalmente chegam à cidade de Masadora.
-Agora que chegamos precisaremos de dinheiro para comprar envelopes de cartas de magia. Acho que precisaremos trabalhar – disse Yugi não muito animado com a ideia.
-Não, não. Mokona dará um jeito. Espere aqui que eu volto logo.
O pseudo coelho saiu de dentro da blusa e foi correndo em direção a um bar. Ficou lá alguns minutos até que Yugi ouvi muito barulho vindo de lá de dentro. Antes mesmo que o garoto pudesse averiguar o que era Mokona saiu do bar todo saltitante e com algumas cartas de dinheiro nas mãos.
-Como você conseguiu todo esse dinheiro? – perguntou Yugi, pasmo com a quantia arrecadada pelo animalzinho.
-Mokona é um ótimo comediante. Só entretive um pouco as pessoas com as minhas piadas. Quer ouvir uma?
-Como meu sexto sentido diz que as pessoas te pagaram para calar a boca, prefiro não ouvir nada. Vamos logo para a loja de cartas de feitiço.
Chegando à loja Yugi foi correndo comprar os envelopes de cartas de feitiço. Comprou apenas três pois sabia que precisaria apenas de uma carta específica para conseguir achar Gon.
-Você não acha que precisará de muita sorte comprando apenas três envelopes? Existem 40 tipos de cartas de feitiço – disse Mokona desacreditando na sorte do garoto.
-Não se preocupe, é só eu dizer que acredito no coração das cartas e magicamente a carta que quero aparece. Vou querer um Rob¹, um Collision² e um Holly Water³.
(1-Categoria B, permite roubar uma carta de sua escolha do jogador alvo. 2-Categoria F, permite voar ao encontro de um jogador que nunca encontrou antes. 3-Categoria A, o jogador que usar essa carta poderá se defender 10 vezes de feitiços lançados contra ele)
-Agora, Mokona, teremos que contar com o seu poder para usar o Collision e voar até o Gon. Mentalize ele com toda a sua concentração. Ativar Collision!
Por algum milagre desconhecido, a mentalização do Mokona deu certo e os dois voaram de encontro ao Hunter.
-BOOK! – ao ver um jogador desconhecido o Hunter já se preparou para um eventual ataque.
-Não Gon, não viemos te atacar. Eu sou Yugi, meu avô deixou uma carta muito importante com você e preciso dela urgentemente.
-Ah, então é você o garoto que ele disse que poderia aparecer. Como vai o seu avô? – perguntou Gon, gentil como sempre.
-Vai bem, está de férias em Acapulco. Agora a carta Gon, onde ela está? E com quem está a próxima?
-A carta não está. Deixei-a com o Killua, pois ele tinha mais espaços nos encaixes livres. Mas eu os levo até ele. E, se é urgente, vamos logo. Antes que eu esqueça, a próxima está com um tal de Ash da cidade de Pallet. Vamos, ativar Accompany*. (*permite transportar todos os jogadores num raio de 20 metros a uma cidade já visitada ou a um jogador solicitado)
Mesmo tendo acabado de se encontrar com Gon e antes mesmo de dar tempo do Mokona falar alguma besteira, eles já estavam junto de Killua.
-Killua, esse aqui é o dono da carta que pedi para você guardar e ele precisa dela rápido.
-Não vou entrega-la! – disse Killua cruzando os braços.
-Eu preciso dela e rápido, tem um Vasto Lorde destruindo a Cidade dos Animes!! – Yugi estava visivelmente aflito com a situação.
-Eu até te entregaria, mas você leu a ultima fic? O boneco era na verdade o Itachi! Depois disso não confio em mais ninguém, qualquer um pode ser um ninja!
*Facepalm coletivo*
-Desculpe, mas não temos tempo para suas teorias conspiratórias. Mokona, prepare-se para partir rápido. Ativar Rob! – disse Yugi enquanto roubava o braço esquerdo do Exódia. Desculpe-me mesmo por isso, mas eu tenho que me apressar. Adeus.
-Ele sumiu! Viu o que eu disse Gon, ele era mesmo um ninja!!
Vejo vocês na quarta-feira que vem com o capítulo 2. Até lá.